domingo, 23 de maio de 2010
INTERNET E INCLUSÃO: OTIMISMOS EXARCEBADOS E LUCIDEZ PEDAGÓGICA
Quando se fala em inclusão digital não se refere ao fato de ter acesso ou contato com computadores, no meu ponto de vista é necessário desenvolver um conhecimento básico da Ciência Informática, e a estrutura de desenvolvimento dos meios de comunicação vem ganhando cada tempo que passa grande expansão. No texto os modelos apontador por Biernatzki (2001): o idealista e o estratégico refletem bem a situação atual da inclusão digital. De certo modo nunca a tecnologia ficou bastante acessível, do ponto de vista idealista onde todos e qualquer pessoa tem acesso fácil a todos os serviços eletrônicos só que também temos que levar em consideração que há um limite, e essa restrição é evidente, pois grandes corporações impõem esses limites não é muito diferente do nascimento da Internet que a principio era usa pelo exército com estratégia de comunicação. No entanto o governo deve desenvolver mais políticas que contemplem o livre acesso á informação para a formação do cidadão. Sem dúvida que o uso da tecnologia tem seus pontos positivos e isso deve reconhecer, mas devemos ter cautela quanto a sua democratização e facilidade não devemos ser otimista ao extremo, pois como mencionei há restrição aí entra o fato de analisarmos essa situação com lucidez pedagógica. Em relação às políticas públicas o governo tem feito a sua contribuição na inclusão digital embora que um tanto tímidas como, por exemplo, podemos citar às contribuições do MEC, ampliando e dando muito incentivo a projetos de EAD (Educação a Distância).
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